Cuidadosamente, aproxima-se o dito objeto da base do núcleo do eletroímã (L1 que deverá constar de 1000 a 1200 espiras de fio 24 ou 26, e sua resistência terá que ser maior ou igual a 12 Ohms, cujo núcleo terá que ser de ferrite 2,5×2,5x4cm protegido por um carretel de plástico), realizando tal aproximação de baixo pra cima, verticalmente, de modo que o objeto nitidamente “encoste” na linha imaginária do feixe ótico (alinhamento do Til78 e a lâmpada, entubados), soltando o objeto ele deverá “levitar” entre a força da gravidade (que o puxa para baixo) e o campo magnético do eletroímã (que o puxa para cima, porém com força modulada pela ação do próprio feixe ótico, interrompido pelo próprio objeto cada vez que ele “tenta subir” na direção do eletromagneto). Se uma das forças “vencer” (o objeto puxado totalmente contra o eletroímã ou caindo à base), ou se o objeto começar a saltitar muito fortemente, para cima e para baixo, até ser expelido da sua posição “no ar”, o trimpot ou potenciômetro do circuito deve ser pacientemente reajustado, buscando a perfeita calibração. Pode levar algum tempo e exigir diversas tentativas e ajustes, mas quando o exato ponto for obtido o objeto ficará suspenso, fibrilando levemente, em literal flutuação! Os objetos para flutuar deverão constar de algum material metálico e ser de dimensões compatíveis com projeto.