O circuito se baseia em Vb(in) a tensão do transformador existente no aparelho. A corrente exigida é pequena.
Quando alimentado por 220 V ca(rede), o secundário fornece 24 V ca ao diodo D1. Surge então uma tensão sobre D1 que passa por R1, e DZ1 fazendo o SCR entrar em condução, antes que a tensão atinja 6,8 V em C3.
Quando alimentados por 110 V ca(rede), o secundário fornece 12 V ca ao retificador, surgindo uma tensão em C1, mas não o suficiente para passar por DZ1. Desta forma, esta tensão poderá “chegar” a C3 e até passar por DZ3 (acima de 6,8 V) e o SCR3 dispara alimentando assim o relé K1. Logo que a tensão mudar para 110 V, o SCR1 será acionado, mas isso não é o mais importante, já que o SCR3 mantém-se em condução (pela própria corrente de manutenção). O SCR2 foi usado como proteção e T1 é um regulador de 12,3 V para o relé, necessitando de um radiador de pelo menos 6 cm2. R6 é um dissipador extra. O valor de R2 deve ser suficiente para que o SCR1 tenha corrente de manutenção. R5 e C3 formam o circuito de tempo, na atuação de K1.
Para tensões de entrada maiores, deve-se usar valores diferentes para DZ1, DZ2, R2 e R4.
O resistor R8, foi usado para maior segurança da comporta do SCR3.
Os valores indicados são para Vb(in) de 24 V Ca, quando ligado em 220 V.