Este transmissor alcança vários quilômetros com uma antena apropriada, respeitando-se as restrições legais quanto ao seu uso.
Os choques têm as seguintes características: são todos feitos com 4 espiras de fio 24 ou 26 pelo orifício de uma tora de ferrite com 10 mm de comprimento e 6 mm de diâmetro (estes pequenos núcleos podem ser encontrados em rádios e televisores velhos – fora de uso – nas bobinas de Fl e transformadores diversos).
O circuito deve ser alimentado preferivelmente por uma bateria de carro, para garantir melhor pureza do sinal (sem roncos), no entanto, pode também ser usada uma fonte com pelo menos 3A, desde que tenha excelente filtragem. Todas as ligações devem ser curtas e com fios blindados e o transmissor deve ser montado em caixa metálica devidamente aterrada.
O ajuste da saída para maior potência pode ser feito com uma lâmpada de 12V x 5W no conector de antena.
L1 é formada por 20 espiras de fio 24 em núcleo de ferrite de 6 mm de diâmetro. Esta bobina deve ser blindada em alumínio e a blindagem deve ser aterrada.
L2 é formada por 10 espiras de fio 22 com núcleo ajustável de ferrite de 6 mm de diâmetro.
L3 é formada por 8 espiras de fio 22 com núcleo ajustável de ferrite de 6 mm de diâmetro.
L4 tem 6 espiras de fio 16 com núcleo de ar com diâmetro de 1 cm e espaçamento de 1 mm entre espiras.
Todos os capacitares são cerâmicos, exceto C12 que é eletrolítico. Os transistores devem ser montados em bons radiadores de calor.
Os trimmers são comuns de base de porcelana com 30 a 50 pF de capacitância máxima.